RELÓGIO/DATA

MUDANÇAS FISIOLÓGICAS

As alterações fisiológicas da puberdade começam com sinal hormonal que vem do hipotálamo. Este sinal estimula a hipófise para produzir harmónios que por sua vez estimulam as glândulas supra-renais e as gónodas (glândulas sexuais).
A gonadotropina (GNRH), estimula as gónodas para aumentarem a produção dos harmónios sexuais (estrogénio para as mulheres e testosterona para os rapazes).
É neste período onde acontece a evolução do sistema das glândulas endócrinas sobre o comendo da actividade da hipófise anterior responsável pela estimulação das glândulas sexuais, da supra-renal e da tiróide.

Características Psicológicas e Comportamentais da Puberdade

  • A característica principal desta fase é a necessidade de companheirismo, principalmente pelos indivíduos do mesmo sexo, isso porque o seu desenvolvimento intelectual e emocional lhe permite a inclusão do “outro” no seu sistema de valores (ROSA;1999:126).
Devido as transformações físicas, fisiológicas, psicológicas onde este sente-se só e procura outros indivíduos do mesmo sexo com as mesmas características físicas e comportamentais. Por não compreender bem essa situação ele afasta-se do grupo por se sentir diferente e procura outras pessoas para que possa manifestar esses sentimentos.
Para melhor compreender essa situação as crianças devem ser submetidas valores morais da sociedade para que ela encare com sucesso essas transformações.
  • Outra característica importante desta fase é a reciprocidade gratificante, que caracteriza-se por aceitar partilhar as suas experiências com os outros.
A crise nesta fase é de diligência e o complexo de inferioridade.
  • Outra característica desta fase é o narcisismo que caracteriza-se para comparação de si mesmo. O indivíduo não necessita dos outros para resolver os seus problemas, daí que pode resultar o sentimento de isolamento.
Várias modalidades se encontram então possíveis: sente-se superior aos outros em todos aspectos, que despreza, confia em sí; uma máscara de impenetrabilidade para defender uma intimidade; agitação interior que pode seguir-se ao matutar de uma solidão afectiva e conduzir a fase mais ou menos prolongadas de depressão.


ANA LUIS - Nº2 - 9ºB